Foto: Itamar Aguiar/Palácio Piratini
Voltando de uma viagem aos Estados Unidos, o governador Eduardo Leite (PSDB) concedeu entrevista para a Rádio Gaúcha na manhã desta segunda-feira (14). O gestor falou sobre a possibilidade de reeleição ao governo do Estado, mudança de partido e uma possível candidatura à Presidência da República.
Antes mesmo das eleições de 2018, que o elegeram governador do Rio Grande do Sul, Leite afirmava ser contra a reeleição. Porém, nos últimos meses, ele tem sofrido pressão do PSDB gaúcho para mudar de ideia e tentar um segunda mandato.
Mas, mesmo com a pressão, o governador não deve concorrer novamente ao cargo.
“Eu não pretendo voltar atrás nessa decisão, pois como eu disse, houve uma costura política que passou por isso e que ensejou esse compromisso. E eu pretendo honrá-lo. Estou trabalhando na lógica de ajudar na sucessão sem ser candidato e estou discutindo o projeto nacional neste momento.”, disse.
Eduardo Leite tem sido sondado pelo PSD, de Gilberto Kassab, para uma candidatura ao Palácio do Planalto. O gestor diz que trocar de partido não é uma decisão fácil.
“Estou conversando, refletindo, para poder tomar uma decisão. Mas sempre com um único propósito, que é ser um instrumento na política para prover mudanças na vida das pessoas.”, explicou.
Sobre uma eventual candidatura à presidência da República, Leite diz que seria um novo desafio.
“Eu sou muito movido pelo desafio. E nesse momento está se apresentando um desafio no plano nacional, do qual eu e muitas pessoas sentem e me estimulam que eu possa dar uma contribuição. Eu não estou na política para montar no primeiro cavalo que passa pela frente, pois é oportunismo. Eu não tenho nenhum problema em apoiar outro candidato se ele se revelar mais competitivo e afinado com o projeto ideal, com a ideologia que eu tenho, com a visão de governo para o futuro do país. Muita gente tem entendido que é uma eleição difícil, mas que eu posso vir a ser alguém que consiga puxar a discussão para outra direção, mais para um futuro ao invés desse passado e desse presente ruim que o Brasil está vivenciando. E isso me instiga e me provoca. Eu não quero viver com o sentimento de que eu poderia ter feito algo, mas não fiz.”, disse.
Na semana passada, Rodrigo Pacheco (PSD) retirou sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto. Com isto, o nome de Eduardo Leite ganha mais força ainda no partido de Kassab.
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