Dezenas de pessoas na Avenida Assis Brasil, ao som da batita forte do tambor solitário em meio ao silêncio e consternação pelo assassinato, uma semana atrás, do Jovem André Alves, 22 anos, morto a facadas junto a orla de Tapes, próximo aos engenhos, no começo da Rua Flores da Cunha, centro da cidade.
A morte suscitou em meio a comunidade, entre as famílias, entidades e tantas outras pessoas, a necessidade de manifestarem a indignação pela morte brutal, onde suspeita-se ter acontecido por preconceito. As redes sociais, como o Facebook convocaram a população e amigos do Jovem.
Investigação continua
Houve a prisão e interrogatório de dois suspeitos do crime. Segundo as autoridades, deve haver cooperação de amigos e pessoas da cidade que possam ter presenciado alguma movimentação estranha naquela noite de 27de julho, uma sexta-feira, entre as 20hs às 21hs, próximo dos engenhos no começo da Rua Flores da Cunha. O que os investigadores esperam, é que testemunhas ou pessoas que possam ter conhecimento dos autores do crime, façam sua parte e procurem a Polícia ou façam a denúncia de forma anônima.
Homofobia teria motivado o crime
O que está sendo avaliado por pessoas que conheciam a vítima é a existência de homofobia neste caso. Tal fato chamou a atenção de grupos organizados no Estado que tentam combater o assunto. Na capital do Estado, já foram identificadas ações recentes de grupos que espancaram jovens nas ruas, sem que fossem capturados e indiciados pelos crimes de racismo, preconceito e homofobia.
No palanque da Praça Rui Barbosa houve manifestação de ativistas
No caso de Tapes, foi firmado compromisso pelos ativistas das organizações anti-homofobia presentes na manifestação, que será feito contato com órgãos de segurança e de direitos humanos do Estado para que seja dada atenção à este crime, afim de coibir novos atentados e que seja criada condições de segurança para a classe.
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