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Taxa de desemprego atinge 8,1% no trimestre, a maior taxa em três anos

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A taxa de desemprego no trimestre encerrado em maio foi de 8,1%, superior ao trimestre encerrado em fevereiro (7,4%) e com o mesmo período de 2014 (7%), informou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua) divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é o maior patamar da série, iniciada em janeiro de 2012.

Os dados divulgados pelo IBGE também indicam que o rendimento médio real do brasileiro atingiu R$ 1.863 no período, ficando estável em relação ao trimestre anterior (dezembro a fevereiro), que foi R$ 1.877. O rendimento do mesmo trimestre do ano passado foi R$ 1.870.

A massa de rendimento real (total dos rendimentos) recebida em todos os trabalhos para o trimestre encerrado em maio foi R$ 166,1 bilhões. Esse valor não apresentou variação estatisticamente significativa em ambos os períodos de comparação, na avaliação do IBGE.

Os indicadores da Pnad Contínua são calculados para trimestres móveis, utilizando-se informações dos últimos três meses consecutivos da pesquisa. A taxa do trimestre móvel terminado em maio de 2015 foi calculada a partir das informações coletadas em março, abril e maio de 2015. A Pnad abrange 3.464 municípios de todo o país. O levantamento engloba 210 mil domicílios.