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Terno de Reis de Dom Feliciano é destaque em encontro

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O encontro ocorreu no dia 10 de Março, domingo as 19h00min horas, onde o Terno de Reis “Águia Branca”, de Dom Feliciano participou de um encontro na Capela Três Reis, situada no Boqueirão.

Inicialmente os Ternos foram abençoados pelo Padre Messa de Camaquã, logo depois, Afonso Furtado (pesquisador do Rio de Janeiro) entregou uma Condecoração de Antigo Mestre de Camaquã ao Sr. Anacreto José Fonseca, que recebeu uma estrela guia junto à faixa em homenagem aos Reis Magos.

Após as homenagens, cada terno teve 20 minutos para se apresentar.

Dentre os cinco presentes o Águia Branca foi o que mais se destacou, com o “diabinho” que segundo a lenda tenta interceptar e atrapalhar a passagem dos Três Reis Magos até o encontro de Jesus, mas com a fé que eles possuem no caminho o diabinho é ignorado. Durante a apresentação, foram cantados diversos cantos religiosos em polonês, todos referente ao nascimento de Jesus.

O Terno de Reis Águia Branca foi criado em 1978 pelo Sr. José Lasek, e atualmente tem como participantes o Sr. José Lasek  (Guia), Paulo Sergio Lasek, Raimundo Lempek, Henrique Lempek e Mauricio Pereira.

Acompanhando o Terno e representando a Casa da Cultura do Imigrante foi o jovem Jovane Pereira, pois os demais membros da equipe estavam em evento paralelo no Município de Chuvisca, no mesmo horário.

“O encontro foi muito proveitoso para todos, cada qual se apresentou maravilhosamente. Durante o encontro foi salientado a importância de manter viva a tradição polonesa, preservando-a, até para que as nossas novas gerações também preservem e conheçam a importância do Terno de Reis perante a comunidade, pois é um resgate não só da nossa cultura local, mas sim da nossa cultura como um todo, por isso é preciso dar continuidade sempre a essa tradição. O Terno que mais chamou a atenção de todos foi o Águia Branca, com seus reis caracterizados de vestes típicas e acompanhados de um diabinho brincalhão. Todos queriam registrar o momento, fotografar o grupo, principalmente as crianças que adoraram o diabinho.” Relatou Jovane, funcionário da Casa da Cultura.