Tilda Swinton apareceu em uma grande variedade de filmes de terror, diferindo substancialmente em estilo e qualidade, e isso exige uma classificação desses títulos na ordem do pior para o melhor. A atriz vencedora do Oscar, mais conhecida por seu papel como a Anciã em Doutor Estranho do MCU , nunca teve medo de um desafio. A filmografia de Swinton está repleta de projetos ambiciosos, surreais e muitas vezes inescrutáveis, muitos dos quais deixam o mainstream para trás em favor de um território mais viajante, e isso inclui seu trabalho no gênero de terror.
Entre seus mais de 80 longas-metragens, Tilda Swinton apareceu em cinco filmes de terror: uma comédia de terror, um terror psicológico, uma adaptação de quadrinhos, um filme de vampiros e um remake. Eles são um saco misto, por sua recepção crítica, com dois dos filmes recebendo ótimas críticas, um deles criticado e dois recebendo críticas medianas. No entanto, as performances de Swinton foram apontadas como um elemento forte até mesmo em seus esforços de gênero mais fracos.
Se ela está sozinha fornecendo as risadas em uma comédia de zumbis fraca do diretor Jim Jarmusch ou desempenhando vários papéis no remake de Suspiria de Luca Guadagnino , Tilda Swinton pode ser confiável para trazer uma performance memorável para qualquer filme de terror. Aqui está um ranking de todos os cinco filmes de terror de Tilda Swinton, em ordem do pior para o melhor.
Os mortos não morrem
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The Dead Don’t Die é um esforço devastadoramente brando e subscrito do diretor mercurial Jim Jarmusch. Enquanto uma comédia de zumbi peculiar, desafiadoramente lo-fi e pessimista parece uma ideia divertida no papel, na realidade, The Dead Don’t Die é uma bagunça sem inspiração, sem ambição e bizarramente sombria. Crédito onde é devido, Dead Don’t Die venceu o Day of the Dead para se tornar a primeira comédia de terror a culpar o fracking por sua invasão de mortos-vivos. No entanto, mesmo esse jab satírico sem entusiasmo não leva a lugar nenhum em um filme que apresenta uma série de personagens promissores apenas para desistir lentamente deles, um por um.
Os únicos momentos redentores deste filme de terror são fornecidos pelo desempenho inexpressivo de Bill Murray e o papel de Tilda Swinton como a agente funerária bizarra e desequilibrada da cidade. Quando a personagem de Swinton subir a bordo de sua nave espacial para escapar das hordas de mortos-vivos, os espectadores desejarão poder se juntar a ela a caminho de um filme melhor e mais coeso.
Nós precisamos conversar sobre o Kevin
Embora elevado por seu talento de atuação, Precisamos Falar Sobre Kevin evita a introspecção psicológica em favor de “algumas pessoas simplesmente nascem ruins”. O problemático Ezra Miller dá uma virada inquietante e reveladora como a atiradora da escola titular, enquanto Tilda Swinton dá uma de suas performances mais fortes como sua mãe.
A direção urgente de Lynne Ramsay corta entre o passado e o presente, nunca deixando o espectador relaxar enquanto a heroína gelada de Swinton pula de lutar com seu filho assustador e lidar com as consequências trágicas de suas ações atrozes. Que pena, então, que Precisamos Falar Sobre Kevin se atenha à mensagem evasiva do romance de Lionel Shriver, atribuindo a maldade de Kevin à maldade inata subexplorada e à ambivalência de sua mãe sem se aprofundar em nenhum deles e privar a história de qualquer complexidade desafiadora como um resultado. Como o Brightburn com tema semelhante , é uma decepção avessa ao risco
Constantine
Keanu Reeves está soberbo como o personagem-título de Constantine de 2005 , uma adaptação de quadrinhos cujos monstros CGI não convincentes e alterações imprudentes ao material de origem impedem o filme de grandeza. O filme realmente não sabe se quer ser um festival de gore com classificação R ou uma história de anti-herói mais acessível, mas a fusão de terror religioso e motivos de filme noir funciona surpreendentemente bem por toda parte.
O elenco é uniformemente excelente, desde Reeves perfeitamente escalado a Rachel Weisz (fazendo malabarismos com três papéis) ao gloriosamente excêntrico Arcanjo Gabriel de Tilda Swinton, um vilão misantropo tentando condenar a humanidade entre ataques de mastigação de cenários. Se o tão esperado Constantine 2 realmente acontecer, os fãs do material de origem podem pelo menos se consolar com os pontos fortes desse esforço.
Somente os amados permanecem vivos
Outro esforço em ruínas e sinuoso de Jim Jarmusch, o drama de vampiros Only Lovers Left Alive mais do que justifica sua história excêntrica com performances estelares de Tilda Swinton e Tom Hiddleston, bem como um tom estranhamente elegíaco e agridoce. A história de dois vampiros definhando gradualmente em duas cidades que viram cair em ruínas, Detroit e Tânger, Only Lovers Left Alive é um romance sombrio, mas sombriamente cômico, cheio da sensação de melancolia que permeia o melhor trabalho do diretor.
Embora dificilmente tão mainstream quanto Crepúsculo (embora seus vampiros sejam igualmente mansos) , a história de Only Lovers Left Alive de um amor condenado que levou séculos para morrer é um esforço comovente, muitas vezes secamente engraçado de um diretor cujo estilo singular se encaixa nos quadrinhos sutis de Swinton. cronometrando perfeitamente. Longe das palhaçadas mal interpretadas de The Dead Don’t Die , Only Lovers Left Alive vale a pena assistir para os fãs de desolação romântica lenta e terror atmosférico quase sem enredo, e se beneficia de uma encantadora virada de apoio do falecido, grande Anton Yelchin.
Suspiros
O remake de 2018 do clássico de 1977 não deve quase nada ao Suspiria original de Dario Argento , substituindo o enredo acelerado desse terror psicodélico e rápido por uma meditação deliberadamente medida sobre vida, morte e magia. No entanto, essa mudança tonal e estética acentuada não impede que esse filme de terror sombrio seja um clássico moderno por si só. O Suspiria de 2018 mostra Tilda Swinton interpretando um terapeuta masculino, o principal coreógrafo de uma escola de dança liderada por bruxas e sua matrona envelhecida. Chamar as múltiplas performances de tour de force seria um eufemismo, já que Swinton dá uma reviravolta alternadamente divertida e intensa que prega o tom sempre mutável do filme de terror de Luca Guadagnino.
