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Varíola dos Macacos: Rio Grande do Sul atinge marca de 200 casos da doença

Foto: Divulgação/Agência Brasil
Foto: Divulgação/Agência Brasil

O Rio Grande do Sul confirma a
ocorrência de 200 casos de Varíola dos Macacos em 36 municípios. Conforme
boletim atualizado nesta quarta-feira (28), pela Secretaria Estadual de Saúde
(SES), 215 casos estão em investigação.
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Até o momento, o Estado
contabiliza casos positivos de Varíola dos Macacos nos seguintes municípios:

Alvorada (1); Bagé (1),
Cachoeirinha (1); Campinas do Sul (1); Campo Bom (3); Canoas (17); Carlos
Barbosa (1); Caxias do Sul (4); Eldorado do Sul (2); Estância Velha (2); Esteio
(1); Farroupilha (1); Garibaldi (3); Gramado (3); Igrejinha (3); Ijuí (1);
Ivoti (1); Lajeado (2); Marau (1); Monte Belo do Sul (1); Morro Reuter (1);
Nova Petrópolis (1); Novo Hamburgo (11); Parobé (1); Passo Fundo (1); Pelotas
(1); Portão (1); Porto Alegre (112); Rio Grande (1); Santa Maria (1); Santo
Ângelo (1); São Leopoldo (2); São Marcos (1); Sapiranga (2); Uruguaiana (2);
Viamão (11).

No último dia 20, a Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro, no Brasil, d primeiro
teste para diagnóstico da doença. O kit é fabricado pela Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz). O produto detecta regiões genômicas dos vírus Orthopox, Monkeypox e
Varicella Zoster.

No último sábado (24), o
Ministério da Saúde informou sete novos Laboratórios Centrais de Saúde Pública
(Lacens), foram cadastrados para a realização de testes diagnósticos da doença.

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Proliferação e sintomas da doença

A transmissão ocorre por meio de
contato direto ou indireto com gotículas respiratórias e principalmente através
do contato com lesões de pele de pessoas contaminadas ou com objetos e
superfícies contaminadas.

O período de incubação do vírus
(tempo entre o contágio e o aparecimento de sintomas) é geralmente de seis a 13
dias, mas pode chegar a 21.

O infectado apresenta quadro de
febre, dor de cabeça intensa, dor nas costas e inchaço nos linfonodos (pescoço,
axila ou virilha). Lesões na pele costumam surgir mais frequentemente na face e
extremidades.

Os pacientes com confirmação para
o vírus devem receber líquidos e alimentos para manter o estado nutricional
adequado e manter as lesões cutâneas limpas e secas.