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Varíola dos Macacos: Rio Grande do Sul ultrapassa a marca de 150 casos

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

O Rio Grande do Sul confirma a ocorrência de 154 casos de
Varíola dos Macacos em 32 municípios. Conforme boletim atualizado nesta quarta-feira
(14), pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), 220 casos estão em investigação.

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Até o momento, o Estado contabiliza casos positivos de
Varíola dos Macacos nos seguintes municípios:

Alvorada (1); Cachoeirinha (1); Campinas do Sul (1); Campo
Bom (3); Canoas (13); Carlos Barbosa (1); Caxias do Sul (4); Estância Velha (1);
Esteio (1); Farroupilha (1); Garibaldi (3); Gramado (3); Igrejinha (3); Ijuí
(1); Ivoti (1); Marau (1); Monte Belo do Sul (1); Morro Reuter (1); Nova
Petrópolis (1); Novo Hamburgo (7); Parobé (1); Passo Fundo (1); Pelotas (1);
Porto Alegre (84); Rio Grande (2); Santa Maria (1); Santo Ângelo (1); São
Leopoldo (2); São Marcos (1); Sapiranga (2); Uruguaiana (2); Viamão (7).

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Vacina

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) recebeu na
última semana a matéria-prima para a instituição desenvolver sua própria vacina
contra o vírus. A iniciativa ocorre através de um contrato firmado diretamente
entre o CTVacinas e o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos.

A previsão é que no próximo trimestre os pesquisadores desenvolvam
um modelo de produção para o imunizante, que então poderá ser produzido em
grande escala e distribuído à população ainda no 1º semestre de 2023.

Proliferação e sintomas da doença

A transmissão ocorre por meio de contato direto ou indireto
com gotículas respiratórias e principalmente através do contato com lesões de
pele de pessoas contaminadas ou com objetos e superfícies contaminadas.

O período de incubação do vírus (tempo entre o contágio e o
aparecimento de sintomas) é geralmente de seis a 13 dias, mas pode chegar a 21.

O infectado apresenta quadro de febre, dor de cabeça
intensa, dor nas costas e inchaço nos linfonodos (pescoço, axila ou virilha).
Lesões na pele costumam surgir mais frequentemente na face e extremidades.

Os pacientes com confirmação para o vírus devem receber
líquidos e alimentos para manter o estado nutricional adequado e manter as
lesões cutâneas limpas e secas.