Search
[adsforwp-group id="156022"]

Vereador classifica como “pacote de maldade” projeto que retira direito de servidores de Camaquã

img_38684_foto_1.jpg

Vereador de Camaquã, Professor Claiton Silva (PDT) participou do programa Primeira Hora nesta terça-feira (26). Entre as pautas abordadas, Claiton criticou o Projeto de Lei Complementar n° 01/2021, enviado pela prefeitura de Camaquã. Conforme o vereador, o projeto é um “pacote da maldade” proposto pelo prefeito, a fim de reduzir direitos e participação do próprio sindicato, que representa a categoria.

Claiton diz que os vereadores ao rejeitarem a Emenda Modificativa nº 01 ao Projeto de Lei nº 02/2021, proposta pelo vereador Vítor Azambuja (Progressistas), não apresentaram justificativa plausível. A Emenda teve oito votos contrários, de vereadores da base do prefeito Ivo Ferreira.

“Estavam votando contrário, mas sem motivo. A impressão que dá é que alguém determinou que votassem contrário e ponto final”, disse ele.

O vereador também diz parecer que a base governista não aceita admitir que os projetos possam ser melhorado.

“Nós estávamos consertando o projeto. As vezes parecem que não querem admitir que o projeto possa ser melhorado, e aí não aceitam”, disse.

Sobre o “pacote da maldade”, como foi definido pelo vereador o Projeto de Lei Complementar n° 01/2021 (clique aqui e leia), ele afirma que visa retirar direitos de todos os Servidores Públicos Municipais de Camaquã e que em momento algum o Governo Municipal buscou diálogo com o Sindicato dos Servidores ou com os próprios Servidores, que foram pegos de surpresa já na primeira Sessão do ano.

Segundo Claiton, o Projeto também inviabiliza o trabalho dos sindicatos. Ele afirma que o sindicato já decidiu que judicializará o projeto.

O vereador definiu como “Frankenstein jurídico” o texto enviado pelo governo municipal.

Assista a entrevista na íntegra: