Search
[adsforwp-group id="156022"]

Vereador de Dom Feliciano relata experiência após tratamento alternativo para covid-19

img_40121_foto_1.jpg

O vereador e ex-prefeito de Dom Feliciano, Dalvi Soares de Freitas (PSB), relatou como sobreviveu à covid-19. O político foi diagnosticado com a doença e teve o agravamento de seu quadro de saúde, sendo necessária sua transferência para o Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA), em Camaquã.

Emocionado, Freitas participou do programa Primeira Hora na manhã desta quinta-feira (18). “O dia 10 de março eu considero uma nova data de nascimento”, afirma Dalvi. Ele relembra do atendimento no Hospital São José, em Dom Feliciano, e do recebido pela médica Eliane Scherer, já em Camaquã, que lhe receitou tratamento alternativo, que classificou como decisivo em sua recuperação.

> Receba todas as notícias da Acústica no seu WhatsApp tocando aqui!

“Tive uma piora muito grave em meu quadro no dia 10 de março, com saturação de oxigênio abaixo de 90%, metade do pulmão comprometido, fiz tomografia e a doutora Eliane teve acesso as imagens, chamou minha esposa e explicou que situação era grave”, detalha. “Neste momento, achei que ia morrer”, desabafa Freitas.

Ainda segundo o vereador, a médica prescreveu o uso de hidroxicloroquina, que foi adquirido pela esposa de Dalvi, para que o medicamento fosse administrado através de uma solução feita com soro fisiológico através de inalação pelo paciente. Mesmo sem eficácia comprovada no tratamento da Covid-19, o político classificou como determinante o tratamento alterativo. “Ela retirou meu oxigênio e iniciou a inalação do ar comprimido com a solução e rapidamente comecei a apresentar melhora na saturação”, detalha Dalvi Freitas.

Minutos antes, o então paciente detalhou que a administração do medicamento gerou um divergência entre a médica e um membro da equipe. Na ocasião, o profissional, que não soube precisar quem, se negou a preparar a solução e própria médica o fez. Após sete dias internados, Dalvi se recupera bem e já está em casa na companhia da família. A contaminação por coronavírus teria ocorrido no fim de fevereiro, tendo a parte final da doença sendo a mais crítica, avalia Freitas.

Assista a entrevista na íntegra clicando aqui