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Criminosos teriam usado mulheres e crianças como “escudo” para enganar a polícia em Cristal

As duas mulheres mortas e a criança baleada teriam sido utilizadas como “escudo” para que os criminosos que explodiram a agência bancária do Bradesco de Dom Feliciano tentassem enganar a polícia. Aline Schmidt Pirola, de 25 anos, e Daniela Weisemann, de 35 anos, morreram em operação realizada nesta noite na estrada do Palanque, a RS-354, em Cristal.

O tenente Mateus, da Brigada Militar, falou sobre o método utilizado pelos criminosos: “utilizar mulheres e crianças é atitude de desespero para enganar a polícia”, explicou. De acordo com o policial, as buscas seguem aos homens que conseguiram fugir: “Vamos seguir a operação, eles devem tentar retornar para a região central, de onde eles vieram”, destacou.

Na ação, a polícia tentava abordar os veículos Honda Civic e Celta, quando houve o confronto. O Civic era conduzido por um homem com vários antecedentes policiais. Ele ficou ferido e, custodiado pela Polícia Federal, foi encaminhado ao Hospital Nossa Senhora Aparecida. No Civic também estavam uma menina de dois anos, que foi encaminhada ao Conselho Tutelar, e um menino de quatro anos, que ficou ferido com gravidade e foi levado a um hospital de Porto Alegre. Além dos veículos abordados, dois carros conseguiram fugir do bloqueio policial.