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Resiliência é a grande arma do Inter em 2018

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Depois de atravessar um 2017 cheio de agruras e um começo de 2018 conturbado, o Inter se tornou um time resiliente. Esse é um conceito importado da física e muito usado por gestores e na área da psicologia. Trata-se da facilidade do sujeito de lidar com situações adversas, superar pressões e obstáculo e reagir sempre de maneira positiva, sem entrar em conflito emocional.

É como se o time tivesse criado uma grossa casca protetora. Tem sido assim nesta escalada ao primeiro lugar da tabela, com uma derrota apenas nos últimos 17 jogos. O Inter descobriu que, se souber sofrer nos jogos mais espinhosos, encontrará ali adiante uma recompensa.

Acrescente-se a isso o fato de o Inter ser um time com a concentração extrema. Isso ficou claro com o depoimento de Pottker, depois do jogo em que o Inter assumiu a liderança. O atacante se surpreendeu ao encontrar um vestiário sem os decibéis de uma comemoração. É foco total. Até porque, em menos de 72 horas, o time teria um Gre-Nal pela frente. O passado recente ensinou que é preciso sobriedade sempre. Mesmo nos melhores momentos.