Égua que morreu durante serviço pertencia a cavalaria da BM há 14 anos

A égua Justiceira, 19 anos, do 4º Regimento de Polícia Montada que tombou na noite desta quarta-feira (26), quando atuaria no jogo entre Internacional e Tolima, atuou por 14 anos na cavalaria da Brigada Militar. A situação ocorreu próximo do estádio Beira Rio em Porto Alegre.

Segundo informações divulgadas pela BM, a égua “cumpriu de forma exemplar com seu dever, e tombou em serviço”. As causas da morte são desconhecidas, no entanto pode se tratar de um caso de “síndrome do coração partido”.

O soldado Maicon de Matos Alves lamentou a morte da égua durante a atuação no local e diversos servidores prestam homenagem ao animal. O sargento Negreiros trabalhou com a égua por mais de quatro anos e se aposentou há uma semana. Há dois meses era montada pelo tenente Fanfa, no qual participou de uma foto institucional da Brigada Militar em Torres.

A morte da égua causou comoção nas redes sociais. A Justiceira será enterrada pela Brigada Militar.

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Tombou a Justiceira, égua valente do 4º Regimento de Polícia Montada. Cumpriu de forma exemplar com seu dever, e tombou em serviço, próximo ao estádio Beira Rio, na noite de hoje. Seu parceiro de longa data, o sargento Negreiros, com quem trabalhou por mais de quatro anos, aposentou-se há apenas uma semana… grandes chances de um caso de “síndrome do coração partido”… vai em paz, Justiceira, e recebe a continência de cada brigadiano, seja ele da cavalaria ou não. Na foto de hoje, de Max Peixoto @maxpeixoto91 , o soldado Alves pranteia a morte da égua… nas demais, a homenagem do seu antigo dupla, que também lamentou a perda da veterana, após 18 anos de excelentes serviços prestados. “Quando morre um cavalo Até o céu fica nublado Uma cruz marca a coxilha E o dono sofre calado” (Chiquito e Bordoneio) #4ºRPMon #Cavalaria #BMRS @ssp_rs

Uma publicação compartilhada por Brigada Militar (@brigada_militaroficial) em 26 de Fev, 2020 às 4:14 PST