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Entenda como funciona o processo de reciclagem no aterro sanitário de Camaquã

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A separação e destinação correta do lixo proporcionam a preservação do meio ambiente e renda para 30 famílias trabalhadoras do aterro sanitário do município. O presidente da Cooperativa de Recicladores de Camaquã (Coorec), Carlos Mendes, alertou em entrevista a reportagem da emissora, a necessidade de reciclagem de resíduos na cidade.

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De acordo com Mendes, o local recebe plásticos como máquinas de lavar, sacolas, para-choque de carro, alumínio, papelão, toda a linha de vidros entre outros produtos. A Cooperativa tem como objetivo adquirir equipamentos para realização de reciclagem de isopor. O local também recebe e comercializa óleo de cozinha. Empresas licenciadas para a reciclagem de plásticos realizam a triagem e matéria prima destes materiais, chamada de logística reversa.

Segundo a colaboradora, Claudete Martins, que trabalha na atividade há 30 anos, o serviço proporciona renda extra para as famílias. Entre os produtos reciclados, o alumínio e cobre são os que mais agregam valor de venda. A reportagem da emissora registra frequentemente descartes irregulares de lixo, bem como entulhos, descartados irregularmente em vias públicas do município. Recentemente a secretaria do meio ambiente contabilizou mais de 700 pontos de descartes impróprios na cidade.

Outros materiais que podem ser reciclados como resíduos computacionais, eletroeletrônicos ou lixo eletrônico podem ser encaminhados a empresas privadas em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente. Clique aqui e entenda o que é lixo eletrônico e onde descartar em Camaquã.

Confira a entrevista na íntegra: