A Polícia Civil desencadeou no início da manhã desta
segunda-feira (17), a Operação Réplica nos municípios de Porto Alegre e Viamão,
no RS, e em Biguaçu e Palhoça, em SC. A ação visava combater delitos de
associação criminosa armada, roubos de veículos, porte ilegal de armas de fogo,
receptações de carros roubados, adulteração de sinais identificadores,
falsificação de documentos públicos e uso de documentos falsos.
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A operação ocorreu por intermédio da Delegacia Especializada
na Repressão aos Crimes de Roubo de Veículos, do Departamento Estadual de
Investigações Criminais (DRV/DEIC), com o apoio de agentes da Polícia Civil do
Estado de Santa Catarina.
Até o momento a investida contabiliza 12 presos, sendo que 3
deles já estavam recolhidos ao sistema prisional. As medidas judiciais
cautelares executadas hoje são decorrentes de investigações que se iniciaram há
mais de um ano, quando chegou ao conhecimento dos policiais a existência de uma
quadrilha especializada no cometimento de roubos de veículos de luxo na capital
gaúcha.
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Durante as investigações, foram identificados vinte e um
veículos roubados pelo mesmo grupo criminoso em um período de apenas dois
meses. Diversos integrantes foram reconhecidos, via fotografias, pelas vítimas
que compareceram à Delegacia de Roubo de Veículos em Porto Alegre, resultando
em prova inequívoca da atuação da quadrilha armada.
Um dos principais alvos da Operação Réplica foi preso hoje
enquanto dormia em sua residência no município de Palhoça/SC. O suspeito já
possui antecedentes policiais pela prática de delitos graves, como receptação
de carro roubado, adulteração de sinais identificadores e roubo majorado de
veículo.
Os presos, que ostentam indiciamentos anteriores por crimes
de roubos de veículos, receptações de carros roubados, adulteração de sinais
identificadores, associação criminosa armada, tráfico de drogas, homicídio qualificado
tentado e porte ilegal de armas de fogo, estão sendo conduzidos para a
realização dos procedimentos legais de praxe, em especial a submissão a
reconhecimento pessoal por parte das vítimas. Após, serão encaminhados ao
sistema carcerário, ficando à disposição da Justiça Pública.
