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Camaquã recebe seminário “Agronegócio em Debate”

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O Seminário “Agronegócio em Debate” promovido pela Federacite, em comemoração aos 40 anos do Movimento Citeano, chegou a Camaquã nesta quinta-feira (14). Temas fundamentais para enfrentar dificuldades e crescer na crise foram abordados por especialistas. “Nosso foco é na gestão em seus vários aspectos”, afirmou o presidente da Federacite, Carlos Simm. Por isso, gestão ambiental, fundiária, da propriedade e de pessoas estarão na pauta.

A cidade concentra dois Clubes de Integração e Troca de Experiências que também completam quatro décadas de fundação. Camaquã tem três Cites ativos (o maior número em uma só cidade). Destes, dois iniciaram as atividades em 1976, e seus representantes levarão o depoimento sobre os 40 anos de atividades.

Além das teorias apresentadas pelos palestrantes, o Agronegócio em Debate celebrou os cases de sucesso da Federacite. As experiências bem-sucedidas de Citeanos e a contribuição dos clubes para o protagonismo dos empreendimentos foram mostradas por quem conseguiu superar obstáculos e se de destacar em meio a dificuldades.

 

O que é o Movimento Citeano?

Cite é a sigla para Clubes de Integração e Troca de Experiências. A iniciativa surgiu no Rio Grande do Sul, nos anos 70, como forma de dinamizar a produção agropecuária. O Movimento Citeano nasceu com o objetivo de organizar grupos para a adoção de novas tecnologias, troca de experiências e até mesmo uso comum de máquinas e equipamentos, ações que têm como base os princípios do associativismo e cooperativismo.

Este conceito de Clubes de Integração e Troca de Experiências surgiu na França da década de 40, após a Segunda Guerra, como forma de encontrar soluções para a reorganização do setor produtivo. Logo após a ideia se espalhou pela Europa e acabou vindo para a América Latina.

Atualmente, o Rio Grande do Sul conta com 123 Cites registrados, que reúnem 1,4 mil produtores.