Em entrevista durante o programa Primeira Hora desta sexta-feira (13), a cardiologista Dra. Mônica Suso Lemos falou sobre a importância de diferenciar a sensação de arritmias cardíacas causada por ansiedade da arritmia propriamente dita. Ela explicou que a ansiedade pode sim causar taquicardia, mas geralmente não representa risco cardíaco significativo a menos que persista por períodos prolongados.
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A prática regular de atividades físicas foi um dos pontos enfatizados pela Dra. Mônica. Iniciativas como caminhadas leves são recomendadas como um ótimo ponto de partida para quem deseja prevenir arritmias e melhorar a saúde do coração. À medida que os pacientes se tornam mais confortáveis, a inclusão de exercícios de força, como a musculação, também deve ser considerada, principalmente na terceira idade, para garantir uma melhor qualidade de vida.
A Dra. Mônica salientou que procurar atendimento médico é crucial para o diagnóstico e tratamento adequado das arritmias. Os sintomas das arritmias podem variar e, por isso, um exame detalhado é fundamental. O tratamento pode envolver medicação, procedimentos invasivos como a ablação, ou mesmo mudanças no estilo de vida.
Além das questões físicas, a Dra. Mônica falou sobre como a saúde mental impacta diretamente a percepção das arritmias. O tratamento para condições como ansiedade é fundamental para o controle dos sintomas e para a qualidade de vida do paciente, segundo a cardiologista. Essa abordagem integrada é essencial para um tratamento eficaz.
