O Provedor da Santa Casa de misericórdia de São Lourenço do Sul, José Ney Lamas, e o corpo diretivo da instituição, estão trabalhando na elaboração de um projeto que definirá os valores e demais requisitos do banco para o aporte de recursos que garantirão refinanciamento da divida. Atualmente o serviço da divida consome boa parte das receitas do hospital.
No entanto, o dinheiro do BNDES tem juros menores, que proporcionará um fôlego para o hospital investir mais recursos na qualificação do atendimento a população lourenciana. Hoje o custeio da divida chega a 29% ao ano, já os juros do BNDES são de 7% ao ano, com a economia o hospital pretende ainda investir na diminuição do déficit mensal em face da defasagem atual na tabela do SUS.
A direção decidiu não contratar um escritório para fazer o projeto. Uma equipe interna da Santa Casa, com o apoio da direção, desenvolve os estudos, garantindo economia aos cofres da entidade. “Temos colaboradores capacitados para fazer o que o banco pede”, comentou o presidente José Ney Lamas. Nesta fase o projeto reúne números, informações e outros dados pertinentes.