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No Beira-Rio, um candidato a novo Casemiro

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Marcelo Lomba, Victor Cuesta e Edenilson vivem grande fase, mas o posto de jogador do Inter mais importante taticamente, durante muito tempo de Patrick, agora é de Rodrigo Dourado. O capitão colorado terá oito dias, do Gre-Nal até segunda-feira, contra a Chapecoense, para se recuperar das dores musculares.

Na última derrota antes da incrível invencibilidade de nove partidas, naquele fiasco diante do América-MG, em julho, foi a ausência de Rodrigo Dourado que fez o Inter perder o jogo em 30 minutos. Lembra? Em meia estava 2 a 0 para os mineiros, que estreavam o técnico Adilson Batista.

Nesse esquema adotado pelo Inter, o mesmo 4-1-4-1 usado pela Seleção na Copa, a função entre as linhas é vital. É o homem que compacta o time, que dá o bote. A bola passa sempre por ali, para defender ou na transição.

Exagero? Lembremos do Brasil sem Casemiro contra a Bélgica. Antes do jogo, lá na Rússia, eu disse no Sala de Redação e escrevi na coluna: “tenho medo de Fenandinho”, mesmo com toda a banca de Manchester City.

O Inter não tem como substituir Rodrigo Dourado, a quem Cleber Xavier, auxiliar de Tite, já confirmou (para o Cleber Grabauska, na Rádio Gaúcha, confirmando informação aqui da coluna) estar observando para entrar no caldeirão das escolhas em futuras convocações.